MALEVOLA: DONA DO MAL, 2019
Após, alguns anos dos acontecimentos do primeiro filme Aurora é pedida em casamento pelo principe Phillip e um jantar para apresentação dos pais inclusive, com a presença da Malévola, é marcado. Durante esse jantar as coisas dão muito errado e Malévola proibe o casamento.
Temos nossa trama.
O primeiro filme é uma grata surpresa e apesar de alguns problemas, funciona bem.
Aqui novamente o roteiro é desleixado mas infelizmente, Angelina Jolie não segura.
Dessa vez a historia à deixa de lado pra contar outras coisas. Há uma interessante expansão de mundo e novas criaturas são apresentadas, outros reinos, mas nao há tempo. Quando um novo mundo ou personagem é apresentado não há tempo de digerirmos tudo e outra coisa jogada na tela bem como novas regras. Malévola aqui somente pra soltar frases ou magias. Então somos obrigados à confiar no resto do elenco não é?
Ledo engano, a Aurora nesse filme até que esta melhor mas também não segura. Os personagens masculinos são terriveis, só estão lá pra marcar presença mesmo. O rei
passa o filme dormindo, o principe não sabe nem em que filme está e o chefe da guarda é só um cara preconceituoso com o povo vizinho.
E a vilã! Deus!! Ela só quer matar todo mundo mundo porque "SIM" essa é a motivação do personagem!
O que salva o filme são os momentos da Malevola mesmo e só. E se alguém souber quem é a tal DONA DO MAL deixe nos comentários. MALÉVOLA: DONA DO MAL é um filme inchado pouco desenvolvido que tenta usar o mesmo truque de se apoiar no seu protagonista maravilhoso mas desta vez não deu certo. nota 5.
INTERROMPEMOS NOSSA PROGRMAÇÃO, 2021, JAKUB PIATEK NETFLIX No Reveillon entre 1999 e 2000 um homem entra armado em uma estação de TV e faz reféns, Sua intenção? Ler uma carta, ao vivo, na virada do ano. Um filme que fez um certo burburinho no festival Sundance e que promete mais do que entrega. Dirigido por Jakub Piatek, o filme faz óbvias referências aos filmes de Sidney Lumet mais especificamente REDE DE INTRIGAS de 1976 e UM DIA DE CÃO, de 1975, mas fica apenas na referência já que não avança e, em vários momentos, empaca. O máximo que consegue é ser um versão abaixo do já mediano JOGO DO DINHEIRO de 2016. Interpretrações maquineístas e operacionais, em um filme com uma historia de bom potencial mas pouco aproveitada. NOTA: 5.5
Comentários
Postar um comentário